Com uma tradição centenária de respeito aos valores humanitários e um compromisso permanente com o aprimoramento dos serviços que presta à comunidade, o Hospital Samaritano orgulha-se de ser uma das mais importantes instituições de assistência à saúde do país.

O termo “Responsabilidade Social” representa uma forma de gestão baseada em relação ética e transparente de uma empresa com a sociedade em geral, com a comunidade na qual está inserida, de forma a promover o bem-estar da população.

 

O Hospital Samaritano de São Paulo aposta nesta idéia e investe, desde 1890, em ações de cunho social, beneficiando seus pacientes e, em especial, pessoas de comunidades menos favorecidas. Tudo isso sem distinguir credo, raça ou nacionalidade, sem distinções e preconceitos.

 

O trabalho de Responsabilidade Social segue a linha de atuação da equipe de colaboradores: oferecer tratamento humanizado, valorizando o ser humano e priorizando a qualidade de vida.

 

A instituição conta com diversas ações em parceria com o poder público municipal, estadual e federal, além de desenvolver e cuidar de projetos próprios direcionados aos colaboradores e a comunidade. Além disso, conta com o bem sucedido projeto AMA, atua em

 

As ações do Hospital Samaritano já conquistaram vários Prêmios e Certificações, sendo esta uma forma de reconhecimento da sociedade pelos serviços prestados.

Mais de 100 anos somando tecnologia e humanização

Inaugurado em 25 de janeiro de 1894, o Hospital Samaritano nasceu no dia em que a capital paulista completava mais um aniversário. A idéia de criar um lugar que recebesse pessoas de todas as crenças, raças e nacionalidades, sem distinções, partiu de uma situação inesperada e constrangedora vivida por José Pereira Achao, um imigrante chinês, protestante, que chegou ao Brasil no final do século XIX.

Ao desembarcar com febre tifóide, José Achao foi para a Santa Casa de Misericórdia, em São Paulo. Lá, segundo as regras e os costumes, todo paciente não-católico era doutrinado e precisava converter-se ao catolicismo para ser atendido. Por isso, ao morrer em 1884, deixou todos os seus bens à Igreja Presbiteriana para que o seu sonho virasse realidade.

A iniciativa partiu de um grupo de imigrantes britânicos, norte-americanos e alemães, apoiado por tradicionais famílias paulistas que fundou, em 1890, a Sociedade Hospital Evangélico, que mais tarde daria origem ao Hospital Samaritano.

No século XX, paralelamente à urbanização e industrialização de São Paulo, o hospital se transformava e modernizava: o número 1.486 da rua Conselheiro Brotero, em Higienópolis, passou por diversas reformas e ampliações, sempre com a finalidade de oferecer o melhor atendimento para a comunidade.

Atento aos avanços da medicina, o Hospital Samaritano investiu em equipamentos e tecnologia, oferecendo novas especialidades clínicas e cirúrgicas aos pacientes. Ampliou também o quadro administrativo, de profissionais médicos e de saúde. Uma sólida instituição particular, que se auto-sustentava e gerava recursos para manter suas atividades filantrópicas, passou a ocupar o lugar do pequeno hospital geral.

Tal como na parábola do ‘Bom Samaritano’, que inspirou o seu nome, o Hospital jamais esqueceu a sua vocação: o cuidado e a dedicação integral ao paciente. Reconhecido como uma das melhores instituições hospitalares do país, o Hospital Samaritano entende que, para quem há mais de 100 anos dedica sua vida a cuidar das pessoas, o importante é ser humano.

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