

Fonte:
http://www.paraiba.com.br/ > Bem Estar
Usar adoçantes pode predispor algumas
pessoas a diabetes, ao dificultar a forma como seus corpos lidam
com o açúcar, sugere um estudo preliminar feito principalmente em
camundongos.
Os autores esclarecem que os resultados do estudo, que incluiu alguns experimentos com humanos, não são suficientes para recomendar mudanças na forma como as pessoas usam os adoçantes. Os pesquisadores e outros especialistas externos dizem que mais investigação é necessária, enquanto grupos industriais dizem que a pesquisa é limitada e que outras evidências mostram que os adoçantes são seguros e úteis para o controle do peso.
O estudo, feito por pesquisadores de Israel, foi publicado na edição desta quinta-feira (18) da revista científica "Nature".
O trabalho sugere que os adoçantes mudam a composição das bactérias benéficas do intestino. Isso parece dificultar o modo como o corpo lida com o açúcar da alimentação, o que pode resultar no aumento das taxas de açúcar no sangue. Esse dano, chamado intolerância à glucose, pode levar à diabetes.
Alguns especialistas que não participaram do trabalho pediram cautela ao interpretar os resultados. James Hill, um especialista em obesidade da Universidade do Colorado, considera que o trabalho é "boa ciência".
Ainda assim, faz uma ressalva. "Eu não acho que há informações suficientes para levar a uma conclusão definitiva sobre os adoçantes e o processamento do açúcar pelo corpo", escreveu em um e-mail.
"Eu certamente não acho que há evidência suficiente para concluir que ele é prejudicial."
Mas Yanina Pepino, da Universidade de Washington em St. Louis, diz que os resultados realmente demonstram que os adoçantes atrapalham o processamento do açúcar pelo corpo ao alterar a flora bacteriana intestinal. Ela acredita que isso mostra que tanto adoçantes como açúcar devem ser usados com moderação, especialmente por crianças. "O estudo está realmente fornecendo dados fortes sugerindo que precisamos fazer mais pesquisa", disse.
Sacarina, sucralose e aspartame
Os pesquisadores começaram testando três tipos de adoçantes amplamente usados - sacarina, sucralose e aspartame - em 20 camundongos. Alguns receberam um desses adoçantes na água, outros receberam água com açúcar e outros receberam apenas água.
Depois de 11 semanas, os pesquisadores deram a todos uma dose de açúcar e monitoraram a resposta no nível de açúcar no sangue.
Os camundongos que inicialmente receberam açúcar tiveram quase a mesma resposta que os que receberam água pura. Mas aqueles que receberam qualquer um dos adoçantes inicialmente tiveram maiores altas nos níveis de açúcar, indicando um prejuízo no processamento da dose de açúcar recebida.
Outros experimentos ligaram esse efeito à mudança das bactérias intestinais.
Em uma declaração, a agência americana que regulamenta remédios e alimentos, o FDA (sigla para Food and Drug Administration), disse que os adoçantes "foram minuciosamente estudados e têm uma certeza razoável de não provocarem prejuízos aos consumidores".
O grupo Calorie Control Council, que representa os fabricantes de adoçantes e de produtos que contêm adoçantes, disse que o estudo tem limitações que diminuem a aplicabilidade em pessoas.
Os autores esclarecem que os resultados do estudo, que incluiu alguns experimentos com humanos, não são suficientes para recomendar mudanças na forma como as pessoas usam os adoçantes. Os pesquisadores e outros especialistas externos dizem que mais investigação é necessária, enquanto grupos industriais dizem que a pesquisa é limitada e que outras evidências mostram que os adoçantes são seguros e úteis para o controle do peso.
O estudo, feito por pesquisadores de Israel, foi publicado na edição desta quinta-feira (18) da revista científica "Nature".
O trabalho sugere que os adoçantes mudam a composição das bactérias benéficas do intestino. Isso parece dificultar o modo como o corpo lida com o açúcar da alimentação, o que pode resultar no aumento das taxas de açúcar no sangue. Esse dano, chamado intolerância à glucose, pode levar à diabetes.
Alguns especialistas que não participaram do trabalho pediram cautela ao interpretar os resultados. James Hill, um especialista em obesidade da Universidade do Colorado, considera que o trabalho é "boa ciência".
Ainda assim, faz uma ressalva. "Eu não acho que há informações suficientes para levar a uma conclusão definitiva sobre os adoçantes e o processamento do açúcar pelo corpo", escreveu em um e-mail.
"Eu certamente não acho que há evidência suficiente para concluir que ele é prejudicial."
Mas Yanina Pepino, da Universidade de Washington em St. Louis, diz que os resultados realmente demonstram que os adoçantes atrapalham o processamento do açúcar pelo corpo ao alterar a flora bacteriana intestinal. Ela acredita que isso mostra que tanto adoçantes como açúcar devem ser usados com moderação, especialmente por crianças. "O estudo está realmente fornecendo dados fortes sugerindo que precisamos fazer mais pesquisa", disse.
Sacarina, sucralose e aspartame
Os pesquisadores começaram testando três tipos de adoçantes amplamente usados - sacarina, sucralose e aspartame - em 20 camundongos. Alguns receberam um desses adoçantes na água, outros receberam água com açúcar e outros receberam apenas água.
Depois de 11 semanas, os pesquisadores deram a todos uma dose de açúcar e monitoraram a resposta no nível de açúcar no sangue.
Os camundongos que inicialmente receberam açúcar tiveram quase a mesma resposta que os que receberam água pura. Mas aqueles que receberam qualquer um dos adoçantes inicialmente tiveram maiores altas nos níveis de açúcar, indicando um prejuízo no processamento da dose de açúcar recebida.
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